Obra de Reforço e Recuperação Estrutural
do Pronto Socorro

Projeto, Construção e Gerenciamento de Obra

Pronto Socorro

2.355 m² área construída

28.737 m² de terreno

14/11/2022 a 14/01/2023

Vila Clementino – São Paulo/SP

Descritivo do Projeto

A obra consistiu em realizar a recuperação de diversos elementos estruturais, a área de intervenção se deu nos dois primeiros andares do prédio, em mais de 2.000,00 m².

Os pilares do pavimento térreo e 1º andar precisaram de uma intervenção estrutural estratégica, onde foi realizada a  recuperação estrutural de pilares, alguns trechos de lajes, vigas com as mais diversas patologias e contra piso armado no 1º pavimento.

Foi utilizada para recuperação estrutural a Argamassa MC-Bauchemie, aditivos e demais preparações antes da aplicação, a execução atendeu rigorosamente um fluxo de escoramento de lajes, tudo monitorado por engenheiros e profissionais da área.

Desafio da Obra

O grande desafio foi executar as correções necessárias nos elementos estruturais com materiais de alta tecnologia, que por sua vez deveriam ter cura rápida e alto desempenho quanto a resistência, realizando trocas de armaduras de pilares com alto grau de corrosão, não prejudicando o funcionamento dos 2 andares superiores e o prédio ao lado que operavam normalmente, sem atrasos, visto que era uma obra que já estava sendo fortemente monitorada pela imprensa.

Solução Técnica

A argamassa MC-Bauchemie é uma referência para soluções de recuperação estrutural que oferece um alto grau de desempenho quanto a sua resistência mecânica. Em apenas 24 horas se executada devidamente chega a oferecer resistências superiores  a 30MPa o que para um elemento cimentício é quase impossível.A argamassa armada na laje do 1º pavimento serviu não apenas para regularizar, mas também para incorporar um reforço na laje, por ser uma construção de aproximadamente 60 anos, a laje deste pavimento é composta por uma laje dupla, sendo uma sobreposta a outra com um espaço entre elas, formando uma espécie de piso elevado, onde a laje superior (piso do 1º andar) era mais frágil do que a laje inferior (teto do pavimento térreo). Ao que se pode notar, já existia na época o desejo de conceber um piso onde se pudesse passar infras de elétrica e hidráulica por esse espaço.

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